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Cada vez mais, as classes sociais são um conceito dinâmico, quase uma abstração.
Para fins de classificação social – países, políticas públicas, etc – esse conceito pode até fazer sentido. Mas para o processo comercial entre marcas (produtos e serviços) e indivíduos, grupos, comunidades, redes, nichos… (clientes/consumidores) não!
Por exemplo, no Brasil, pessoas (consumidores/clientes) da chamada Classe C se comportam como consumidores das Classes B e até A quando o assunto é telefonia celular (voz). Já para Ferraris, a grande maioria das pessoas da Classe A se comportam como usuários da Classe E, pois nunca adquiririam este produto no Brasil, mesmo tendo capacidade para tal. Simplesmente não são targets. E ponto.
Em outras palavras, a segmentação de mercado tradicional (condição financeira, idade, sexo, região, etc) não é mais suficiente (apesar de importante) para maximizar o potencial de vendas, receitas e, portanto, de lucros sobre produtos e serviços. Na verdade este tipo de análise praticamente ignora as questões sócio-comportamentais dos indivíduos, pois atua de forma linearmente estratificada e não por associação de interesses, atitudes, objetivos, restrições, impressões, intenções, etc, etc…
O novo marketing dirigido deve considerar a clusterização como modelo de agrupamento social para fins comerciais e de relacionamento, uma vez que indivíduos e seus padrões, comportamentos, vetores e atitudes de consumo se organizam em clusters e não em segmentos (a Web 2.0 com suas comunidades e redes está aí para comprovar)… Os clusters são multi-segmentos e, ao mesmo tempo, 1 universo.
Cabe o gestor de marketing compreender essa variável crucial de ruptura de modelo. Quando fizer isso, vai perceber que o próximo passo é associar o Relacionamento com os Clientes/Consumidores às tradicionais práticas de Vendas e Branding que hoje, em sua maioria, são do tipo push to market. por Daniel Domeneghetti
Para fins de classificação social – países, políticas públicas, etc – esse conceito pode até fazer sentido. Mas para o processo comercial entre marcas (produtos e serviços) e indivíduos, grupos, comunidades, redes, nichos… (clientes/consumidores) não!
Por exemplo, no Brasil, pessoas (consumidores/clientes) da chamada Classe C se comportam como consumidores das Classes B e até A quando o assunto é telefonia celular (voz). Já para Ferraris, a grande maioria das pessoas da Classe A se comportam como usuários da Classe E, pois nunca adquiririam este produto no Brasil, mesmo tendo capacidade para tal. Simplesmente não são targets. E ponto.
Em outras palavras, a segmentação de mercado tradicional (condição financeira, idade, sexo, região, etc) não é mais suficiente (apesar de importante) para maximizar o potencial de vendas, receitas e, portanto, de lucros sobre produtos e serviços. Na verdade este tipo de análise praticamente ignora as questões sócio-comportamentais dos indivíduos, pois atua de forma linearmente estratificada e não por associação de interesses, atitudes, objetivos, restrições, impressões, intenções, etc, etc…
O novo marketing dirigido deve considerar a clusterização como modelo de agrupamento social para fins comerciais e de relacionamento, uma vez que indivíduos e seus padrões, comportamentos, vetores e atitudes de consumo se organizam em clusters e não em segmentos (a Web 2.0 com suas comunidades e redes está aí para comprovar)… Os clusters são multi-segmentos e, ao mesmo tempo, 1 universo.
Cabe o gestor de marketing compreender essa variável crucial de ruptura de modelo. Quando fizer isso, vai perceber que o próximo passo é associar o Relacionamento com os Clientes/Consumidores às tradicionais práticas de Vendas e Branding que hoje, em sua maioria, são do tipo push to market. por Daniel Domeneghetti
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