terça-feira, 30 de junho de 2009

O cara!


O presidente Obama, além de dizer que Lula é 'o cara', ventila também a forte possibilidade de nosso presidente vir a ser o primeiro presidente estrangeiro do Banco Mundial, que prestígio heim? quer dizer...que coisa...

Relax - Nadal e Federer, THE BEST

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Onde estão os administradores?


Administrar é uma função, portanto, administrador é uma profissão, desta forma, tal profissão deve ser exercida obviamente por um profissional... ou melhor, deveria. O amadorismo que assola a maioria dos mercados do país, não só enfraquece a profissão, mas desprestigia o profissional. Hoje no Brasil, os engenheiros já administram mais empresas que os próprios administradores, poderia parecer estranho, mas para nós administradores não é, e isso também não deveria acontecer, afinal, somos nós quem deveríamos estar lá! Então, se pela baixa qualidade dos profissionais existentes, pela cultura do país, pela fraqueza de um conselho atuante ou por um outro motivo qualquer que possa existir, não é importante somente procurar as causas e sim planejar novos efeitos, todos nós juntos, sim, nós, os administradores, corporativamente unidos pela força da profissão e pela nossa consequente e respeitosa sobrevivência em nossos mercados de atuação.

15 dias para conseguir (e manter) um emprego em meio à crise


Recrutadores de executivos e especialista em recolocação profissional dão opiniões para agilizar o processo de retorno à carreira
Por Amanda Salim
Aí vão 15 estratégias para você que deseja segurar seu emprego ou para aqueles que procuram uma oportunidade de trabalho no turbulento clima econômico atual:Cuidado com seus gastos
1) Evite adquirir coisas supérfluas neste período. Cuidado com as promoções e liquidações: é normal haver muitas em períodos de crise, pois há dificuldade em vender. Planeje seus gastos e tente manter-se coerente com o que foi planejado o máximo possível. Guarde qualquer quantia de dinheiro.Não perca tempo
2) Comece a procurar imediatamente. Não tire uma folga muito longa. A procura pode levar de seis a doze meses no caso de altos executivos. Planeje-se
3) Trate a procura de emprego como um emprego em si. Estabeleça um cronograma e se responsabilize pelo seu progresso diário.
Fique ligado
4) Em épocas de crise, as idéias acontecem. Coloque sua imaginação e criatividade para funcionar, analise as oportunidades que podem aparecer e veja como você pode se beneficiar delas. Faça este exercício de verdade e verá, por incrível que pareça, que elas existem e estão ao seu alcance.Veja outras oportunidades
5) Esteja aberto a cargos interinos, freelance ou consultorias. As empresas estão cortando custos fixos na economia de hoje, mas podem ter oportunidades de consultoria para projetos ou especialidades de nicho, compensando o número menor de funcionários. Estas oportunidades lhe permitem obter uma renda, manter as suas habilidades e movê-lo para a frente da fila quando começarem as contratações. Atualize-se
6) Se ainda está empregado, mantenha sua empregabilidade em alta. Busque atualizar-se sempre, principalmente com assuntos relacionados ao seu cargo, profissão ou ramo de atividade. Seja conhecedor das novidades do meio e participe de feiras, workshops e palestras. Leia livros e periódicos relacionados e acesse sites relacionados, bem como fóruns e grupos de discussão. Busque tornar-se uma referência em seu meio.Esteja disposto a se deslocar
7) Com a evolução das indústrias, as oportunidades de carreira migram. Saiba para onde estão indo os cargos da sua área e esteja disposto a se mudar em busca da oportunidade certa. Seja paciente
8) Não entre em pânico, mas não seja exigente demais. Demonstrar ansiedade excessiva a um possível empregador só diminuirá o seu valor. E certamente você não quer pular de um cargo precário para outro. Mas o trabalho dos sonhos está difícil de encontrar no mercado atual. Lembre-se de que os cargos em sua maioria não se limitam pela própria descrição -- eles são o que você faz deles. Nunca desanime
9) Deixe o lado negativo do lado de fora e não o deixe entrar. Leve otimismo para quem contrata e para seus contatos. Jornal é barato e ler notícias pela Internet, se você já tiver uma conexão, não custa nada. Informação nestes momentos é muito importante e pode ser uma fonte de inspiração, além de ajudar a manter-se informado sobre o mercado e as vagas anunciadasSeja flexível
10) Não fique obcecado com a estrutura de remuneração e com o título. Aceitar um nível de remuneração ou título abaixo do seu ideal pode ser vantajoso. Se você superar as expectativas, o título e o salário se ajustarão com o tempo. Mantenha-se afiado
11) Fique por dentro das últimas notícias, tendências e tecnologias importantes no seu setor. Fique em forma
12) Não negligencie a saúde e a alimentação, as quais sofrem freqüentemente com o estresse da procura de um emprego. Vá além
13) Se estiver empregado, ao perceber que sua empresa passa por dificuldades, procure pensar o que sua empresa poderia fazer de diferente. Às vezes você se encontra numa posição que lhe permite ver coisas que seus superiores não estão vendo. Uma boa idéia pode significar uma redução de custos ou uma oportunidade de ganho ainda não percebida. Crie uma comunicação educada, bem-estruturada e comunique seu superior. Isso pode melhorar sua posição dentro da empresa ou até mesmo salvá-la.Use seus recursos
14) Há diversas ferramentas on-line e recursos gratuitos para ajudar quem procura um emprego. Comece pela sua universidade, organizações profissionais, grupo de veteranos ou outras afiliações que você tenha. Faça networking
15) Contatos, contatos, contatos. Nada substitui os relacionamentos pessoais ao procurar oportunidades de carreira. Associações profissionais, associações de ex-alunos e entrevistas informativas são formas testadas e verdadeiras de caçar um emprego. Hoje em dia, os contatos estão mais fáceis do que nunca com sites de contatos sociais e profissionais como LinkedIn, Classmates.com ou Facebook.
Fontes: Korn/Ferry International e Curriculum.com.br

domingo, 28 de junho de 2009

Quando a gripe suína está entre nós


Portal EXAME -
A influenza A (H1N1), popularmente conhecida como gripe suína, já afeta o dia a dia das empresas brasileiras. Companhias como a Vale, a Unilever, a Natura, a Serasa e a Boehringer já anunciaram que ao menos um de seus funcionários apresentou casos confirmados. Outras empresas - como a Comgás - têm suspeitas da doença e ainda aguardam os resultados dos testes.

Tanto as companhias que ainda não têm casos confirmados como as que já possuem têm adotado medidas para evitar a contaminação de mais trabalhadores. Em geral, as principais ações englobam a suspensão ou restrição de viagens ao exterior, o monitoramento do estado de saúde de quem viaja a trabalho e o afastamento temporário dos que tiveram contato com pessoas infectadas.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

É o fim do Aprendiz???


O acordo entre Silvio Santos e Roberto Justus foi fechado ontem, sexta-feira. Roberto terá um programa semanal no horário nobre e tudo indica que será um game show ou um quiz. A estreia da atração está programada para agosto ou setembro de 2009. A questão é: quem vai apresentar o aprendiz agora? só falta acabarem com o programa!!!! se bem que não será a mesma coisa...

Tributo ao consumo


O álbum Thriller é o mais vendido na história da discografia mundial com números em torno de 105 milhões de unidades, alguém arrisca quantas mais serão comercializadas nos próximos meses???

Mestrado profissional ganha nova regulamentação; veja o que muda!


O Ministério da Educação (MEC) publicou portaria, na terça-feira (23), que traz orientações específicas sobre o credenciamento de cursos de mestrado profissional, os quais são desenvolvidos no Brasil desde o fim da década de 1990, mas não contavam com uma regulamentação específica.Antes, as propostas de cursos de mestrado profissional eram apresentadas e avaliadas no mesmo formado do mestrado acadêmico, o que mudará. Além disso, o corpo docente deverá ser altamente qualificado, o que se comprova com produção intelectual constituída por publicações específicas, produção artística ou técnico-científica e também por experiência profissional.A terceira mudança nos cursos de mestrado profissional serão na realização do trabalho de conclusão de curso, que deveriam ser apresentados em dissertação, como no mestrado acadêmico, mas que agora possui outras alternativas, como artigo, patente, registros de propriedade intelectual etc.Para quem são indicadosOs mestres profissionais podem exercer o magistério superior assim como os portadores de diploma de mestrado acadêmico. Porém, o curso é mais destinado para quem não quer seguir a área acadêmica.De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, dentre as vantagens da criação de uma avaliação individual para os mestrados profissionais, está a interação do mundo acadêmico com o mercado de trabalho. "Os cursos terão o interesse de mais pessoas, já que permitem a consolidação de um itinerário formativo de quem quiser seguir direto para um doutorado".Ele disse ainda que muitas áreas podem ser beneficiadas pelas novas regras: "Podemos colocar no mestrado profissional alunos de odontologia, por exemplo, que hoje não têm uma residência na área, ou mesmo os de residências médicas, que poderão sair direto para um doutorado", explicou.IncentivoO objetivo do Ministério da Educação, com a portaria, é incentivar as instituições que já oferecem especializações a criar cursos e ampliar vagas na modalidade profissional. Além disso, o que se pretende é atender à necessidade de estímulo à formação de mestres profissionais habilitados para desenvolver atividades técnicos-científicas em temas de interesse público, e de atender a demanda por profissionais qualificados.

Quem foi rei merece todas as homenagens...

quinta-feira, 25 de junho de 2009

O Papa é Pop!


Depois de Obama e Lula, o Papa Bento XVI também aderiu à modernidade e resolveu usar o Twitter para espalhar a palavra de Deus, 140 caracteres de cada vez. A frase “diz-me quem tu segues, dir-te-ei quem és“ é uma das máximas do Twitter – e também se aplica a Bento XVI, que é seguido por 87 pessoas e não segue ninguém.

Motos para a classe C



Revista EXAME -
No disputado mercado de bens de consumo, poucas empresas conseguiram nos últimos tempos aproveitar de maneira tão contundente a possibilidade de ganhar terreno rapidamente quanto a fabricante brasileira de motocicletas Dafra. Em pouco menos de um ano, a empresa conquistou uma fatia respeitável do mercado: saiu do zero em fevereiro de 2008, quando iniciou suas atividades, para tornarse a quarta maior do setor, com uma participação de mercado próxima de 5,5%, em apenas seis meses de operação. Num mercado em que até pouco tempo atrás a japonesa Honda reinava absoluta, com um virtual monopólio na venda de motos, não é pouca coisa. Só no ano passado, as 280 concessionárias da Dafra espalhadas pelo país venderam 73 600 motocicletas - ou 220 por dia. A empresa já ocupa a vice-liderança de mercado em dez capitais brasileiras, entre elas Salvador, Recife e Fortaleza. Neste ano, mesmo com a crise, a Dafra projeta um crescimento de 22%, com faturamento de cerca de 500 milhões de reais. A meta é chegar à liderança de mercado até 2015. "Não fosse a crise, já seríamos a terceira maior fabricante", afirma Creso Franco, presidente da Dafra.

Para quem ainda duvida...



Se alguém ainda duvida do poder do marketing que explique o fato do Maxi Lópes ser o maior salário do elenco do Grêmio...

Inadimplência de pessoa física sobe e bate recorde em maio



A taxa de inadimplência das operações dos bancos com pessoas físicas avançou
de 8,4% em abril para 8,6% em maio deste ano e, com isso, bateu recorde da série histórica divulgada pelo Banco Central, com início em junho de 2000.

Em estado de atenção



O filósofo Mario Sergio Cortella fala sobre o significado do trabalho e como você deve encarar os novos tempos.
Por ROSANA TANUS
Como as pessoas devem se preparar para o futuro?
É preciso ficar em estado de atenção em vez de render-se ao estado de tensão. O que mais garante uma presença efetiva e de melhor qualidade no futuro próximo é abrir a mente para novos ensinamentos. É claro que não é porque o mundo está mudando com velocidade que se deve mudar também o tempo todo.
Em seu livro, o senhor fala da importância da autonomia no trabalho. Como construí-la no dia-a-dia?
Autonomia é a capacidade de decidir por si mesmo, dentro de nossa liberdade individual. Não se deve confundir autonomia com soberania, pois esta implica fazer o que se quer, independentemente dos outros. A autonomia é a força que impulsiona a criação e a invenção. Para usá-la bem precisamos de iniciativa, empenho, persistência e compromisso com o novo.
É possível desenvolver novas competências com cursos de música, de artes, de filosofia?
Sem dúvida. Todas as vezes em que consigo aumentar meu repertório de conhecimentos e elaborar mais o meu estoque de sensibilidades, a capacidade de refinar minha obra se torna mais viável.
O medo contribui para impulsionar a carreira?
A natureza nos dotou de dois mecanismos básicos de defesa: medo e dor. Quando não atentamos para eles, ficamos vulneráveis ou sem consciência dos riscos. No entanto, medo (que é um sinal de alerta) é diferente de pânico (que leva à incapacidade de ação). Por isso, na carreira, o medo de ficar ultrapassado, de não conseguir responder aos desafios, de estagnar os conhecimentos é, sim, motivador de reação proativa.
Quando se fala em ética , muita gente recorre ao bom senso. A ética tornou-se algo individual?
Não existe ética individual. Ela é um conjunto de valores e princípios que orientam a conduta das pessoas em meio aos outros. A ética é sempre de um grupo, de uma organização, mas o bom senso ajuda a decidir em situações em que não há clareza dos princípios estabelecidos. Mas temos o hábito de considerar de “bom senso” aquela pessoa que pensa como nós.

Momento Relax - O talento por trás da sequela

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Bradesco e Itaú lideram ranking brasileiro de marcas; Vale, TAM e Gol caem



Portal EXAME -
Mesmo após a crise internacional penalizar instituições financeiras ao redor do mundo, o Bradesco manteve a posição de marca brasileira mais valiosa. O banco é seguido pelo Itaú, que subiu de sexto para segundo, e pelo Banco do Brasil, que caiu de segundo para terceiro. A análise foi feita pela empresa de avaliação de marcas Brand Finance, que divulgou sua quarta edição anual do ranking brasileiro.
A Volkswagen é a primeira companhia que aparece atuante fora do setor bancário, em quarto lugar. Logo atrás, está AmBev, Vivo e Petrobras. A General Motors/Chevrolet vem em oitavo, ainda que muito prejudicada pelas dificuldades que vem enfrentando no exterior, com o cenário de restrição de crédito e queda de consumo.

O líder Bradesco, apontado como a marca mais valiosa do Brasil pelo segundo ano consecutivo, chegou ao valor de R$ 16,27 bilhões. Entre as primeiras posições, o destaque fica com o avanço da Vivo, que subiu da 9ª para a 6ª posição.
Gilson Nunes, CEO e Sócio da Brand Finance América do Sul, explicou que a lista de 2009 traz os primeiros impactos do movimento do valor de marcas após a crise financeira global. “Enquanto o valor de mercado das empresas listadas em bolsa caiu R$ 351,6 bilhões em comparação ao ano anterior, ou seja, uma redução de 25,3%, a soma do valor das marcas aumentou 5,7%, ou R$ 12,3 bilhões”.
Segundo Nunes, as marcas são ativos estratégicos que, se bem gerenciadas, são menos suscetíveis aos momentos de crises. Ainda assim, alguns setores não foram capazes de se desvincular e foram fortemente afetados, em especial os segmentos ligados a commodities.
A marca da Vale, por exemplo, perdeu 17% do seu valor, conforme apontou o estudo, a mesma queda sofrida pela Esso. A concorrente Petrobras viu sua marca se desvalorizar 5%. O valor das marcas das siderúrgicas Gerdau e Usiminas se retraiu, respectivamente, 16% e 31%. O setor de aviação foi outro duramente penalizado: a marca da Gol perdeu 47% do valor, enquanto a da TAM perdeu 51%.
Entre as alterações no ranking do último ano para este, houve a entrada das marcas da Motorola, Nokia, BNDES, IBM e Claro. Por outro lado, WEG, Vulcabras, Terra e Furnas perderam lugar entre as 100 maiores no Brasil.

Médicos e Administradores são as profissões mais bem pagas!



Médicos e administradores estão no topo da lista de profissões mais bem pagas do país, de acordo com o estudo 'O Retorno da Educação no Mercado de Trabalho', divulgado hoje pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Os médicos com mestrado ou doutorado estão no topo da lista de chance de ocupação, com 93% de probabilidade de estar empregado. Esta categoria tem uma remuneração salarial média de R$ 8.966. Em compensação, os médicos também lideram a lista do número de horas trabalhadas por semana, com uma jornada média de 52,02 horas.
Já os médicos com graduação tem um salário médio de R$ 6.705 e uma probabilidade de ocupação de 90%. No sentido oposto, os formados em teologia estão entre as piores colocações e em terceiro lugar na jornada de trabalho, com 49,03 horas semanais.
A FGV lembra, no entanto, que os salários do quadro são de 2000 e precisam ser multiplicados por 1,55 para se chegar aos valores atuais corrigidos pela inflação.

Veja abaixo os 40 primeiros da lista com os salários já atualizados:*

Os salários incluem a renda de todos os trabalhos, ou seja, os dados incluem a renda de mais de um emprego de médicos ou advogados, por exemplo.

1- Medicina (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 8.966,07
2- Administração (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 8.012,10
3- Direito (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 7.540,79
4- Ciências econômicas e contábeis (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 7.085,24
5- Engenharia (mestrado ou doutorado)
Salário médio: R$ 6.938,39
6- Medicina (graduação)
Salário médio: R$ 6.705,82
7- Outros cursos de engenharia (graduação)
Salário médio: R$ 6.141,05
8- Engenharia mecânica (graduação)
Salário médio: R$ 5.576,49
9- Engenharia civil (graduação)
Salário médio: R$ 5.476,85
10- Outros cursos de mestrado ou doutorado
Salário médio: R$ 5.439,32

terça-feira, 23 de junho de 2009

Dado Schneider e Administração da UCPEL lotam o Theatro Guarany



Se você, empresário ou funcionário, pensa que a realidade já está ruim, prepare-se: vai piorar. Com grandes doses de bom humor, o consultor e professor Dado Schneider falou a um Theatro Guarany lotado na noite do dia 02, em uma promoção dos formandos do curso de Administração da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Quem estava presente ouviu que o mercado, já exigente, tende a ficar mais ainda. E que atenção aos detalhes e atitude na mudança são peças indispensáveis para os próximos anos.Em sua fala, o palestrante destacou que nunca houve uma geração mais nova “ensinando” técnicas. Ao mesmo tempo, “só fica velho quem quer”. De acordo com ele, no século 21, todos estão em situação de igualdade. Paralelamente, chegou a hora dos profissionais. Não é mais qualquer um que ganha espaço no mercado.Para o palestrante, a sociedade exige mais porque está exposta a um turbilhão de estímulos. Há uma “exaustão mental”: com a cabeça transbordando de informações, o cliente tende a colocar todas as opções na mesma faixa de percepção. Ou seja, ele pode classificar no mesmo patamar produtos e serviços, ótimos e ruins. E é aí que o detalhe vai fazer a diferença. “Detalhes mexem com o coração, e são os detalhes que ganham o cliente”, pontuou.Na oportunidade, Schneider ainda deu dicas para aqueles que pretendem acompanhar as mudanças vertiginosas do mercado. Buscar informações, gostar do que faz, trabalhar com afinco e ética foram pontos salientados. E que, segundo o palestrante, estão nas mãos de cada profissional. “A gente não decreta a mudança. A gente escolhe o dia em que começa a mudar. Depende de cada um de nós ser um ‘baita’ profissional para os próximos anos”, sentenciou.

Dado Schneider e Administração da UCPEL lotas o Theatro Guarany


Se você, empresário ou funcionário, pensa que a realidade já está ruim, prepare-se: vai piorar. Com grandes doses de bom humor, o consultor e professor Dado Schneider falou a um Theatro Guarany lotado na noite do dia 02, em uma promoção dos formandos do curso de Administração da Universidade Católica de Pelotas (UCPel). Quem estava presente ouviu que o mercado, já exigente, tende a ficar mais ainda. E que atenção aos detalhes e atitude na mudança são peças indispensáveis para os próximos anos.Em sua fala, o palestrante destacou que nunca houve uma geração mais nova “ensinando” técnicas. Ao mesmo tempo, “só fica velho quem quer”. De acordo com ele, no século 21, todos estão em situação de igualdade. Paralelamente, chegou a hora dos profissionais. Não é mais qualquer um que ganha espaço no mercado.Para o palestrante, a sociedade exige mais porque está exposta a um turbilhão de estímulos. Há uma “exaustão mental”: com a cabeça transbordando de informações, o cliente tende a colocar todas as opções na mesma faixa de percepção. Ou seja, ele pode classificar no mesmo patamar produtos e serviços, ótimos e ruins. E é aí que o detalhe vai fazer a diferença. “Detalhes mexem com o coração, e são os detalhes que ganham o cliente”, pontuou.Na oportunidade, Schneider ainda deu dicas para aqueles que pretendem acompanhar as mudanças vertiginosas do mercado. Buscar informações, gostar do que faz, trabalhar com afinco e ética foram pontos salientados. E que, segundo o palestrante, estão nas mãos de cada profissional. “A gente não decreta a mudança. A gente escolhe o dia em que começa a mudar. Depende de cada um de nós ser um ‘baita’ profissional para os próximos anos”, sentenciou.

Olho na classe C brasileira!



Com renda familiar em torno de R$ 1.000,00, a clsse C cresceu 28% nos últimos 5 anos, chegando a um número perto de 86 milhões no Brasil, representando cerca de 46% da população brasileira. O crescimento está principalmente na indústria da alimentação, construção civil, automóveis, higiene e limpeza e eletrodomésticos (Você S.A/Junho 2008). Assim, se não abrirmos os olhos, não enxergaremos o "novo poder de compra", ou seja, o poder não está só no dinheiro, e sim, nas facilidades que o "novo mercado" oferece para essa "nova classe econômica consumidora" do Brasil, ou não...

Aula de Marketing



Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa contratou um jardineiro. Chegando em sua casa, o executivo viu que havia contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço. Quando já havia terminado, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone, no que foi prontamente atendido. Contudo, o executivo não pode deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntara: - A Senhora está precisando de um jardineiro? - Não. Eu já tenho um, respondeu. - Mas além de aparar, eu também tiro o lixo. - Isso o meu jardineiro também faz. - Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço, disse ele. - Mas o meu jardineiro também o faz. - Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível. - Não, o meu jardineiro também me atende prontamente. - O meu preço é um dos melhores. - Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.Desligando o telefone, o executivo lhe disse: - Meu rapaz, você perdeu um cliente. - Não, respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava SONDANDO o quanto ela estava satisfeita.

Marketing de Relacionamento



Um fato de verdadeiro Marketing de Relacionamento faz com que o Inter comemore um feito inédito no futebol brasileiro. Os colorados estão chegando aos 100 mil sócios, de acordo com o site do clube já passam de 96 mil o número. O feito enche de orgulho o clube, mas obriga a diretoria a tomar medidas para 2009. O grande problema é que, por causa dos sócios, o torcedor comum começa a ficar fora dos jogos mais importantes. O clube pensa em pedir aos associados que avisem se irão ou não às partidas. Assim, será possível fazer um cálculo para projetar o número de entradas colocadas à venda

Marketing da saúde, vale a pena ler!!!



A Ética, o Marketing e o Serviço de Saúde. Severino Francisco da Silva*
Ética constitui o código de moral de uma pessoa ou organização que estabelece os padrões de conduta considerados corretos ou adequados pela sociedade. Diz respeito ao modo como as decisões ou atos de uma instituição ou de alguém afetam outras pessoas.O propósito da ética é estabelecer princípios de comportamento capazes de ajudar as pessoas a fazerem escolhas entre cursos alternativos de ação.O comportamento ético é aquele que é aceito como bom e certo, em oposição ao mau e errado. Segundo Chiavenato (1999), Albert Schweitzer, famoso médico humanitarista, definia ética como "a nossa preocupação com o bom comportamento. É sentir a obrigação de considerar não apenas o nosso bem-estar, mas, sobretudo o dos outros seres humanos".No que diz respeito à saúde, o próprio conceito do serviço de saúde condiciona um comportamento ético no relacionamento do profissional ou organização responsável por esse tipo de serviço com seus usuários.Na prática de serviço de saúde, existe um componente cultural que influencia poderosamente o comportamento ético, quando se trata do trabalho das organizações e dos profissionais da área. O médico ou outro profissional que lida com a saúde das pessoas tem por tradição a própria sociedade como agente fiscalizador desse comportamento. Nenhum outro profissional é tão cobrado em relação à ética no trabalho.Independentemente dessa condição peculiar do serviço de saúde, a sociedade moderna espera que as suas instituições sociais conduzam suas atividades de acordo com elevados padrões morais. Dessa forma, os administradores e demais funcionários dessas instituições precisam obedecer a padrões de ética, além de manter condutas socialmente responsáveis. Como as organizações de saúde são essencialmente sociais, há uma obrigatoriedade imposta pela cultura do trabalho de saúde de que elas passem a ter mais responsabilidades sociais.Ao se considerar que a ética é o ponto de sustentação da responsabilidade social de uma organização no seu envolvimento com o mundo externo, e, como, por outro lado, grande parte dos administradores já percebeu que as organizações de hoje precisam ser socialmente responsáveis para não serem reprovadas pelos consumidores, não existe espaço para que os prestadores de serviços de saúde não procurem desenvolver suas atividades dentro dos mais respeitáveis padrões éticos. Não apenas com relação aos seus procedimentos internos, mas também externos, inclusive referente à preocupação com o meio-ambiente.Na relação Marketing e Ética existe uma grande dificuldade decorrente de uma série de situações. Sendo duas delas, a nosso ver, as mais importantes: 1) o desgaste do significado da palavra “marketing” ao sair do âmbito acadêmico e técnico-profissional para o cotidiano popular. A partir daí, assume diversas conotações, muitas delas pejorativas, pois, para grande parte das pessoas, o marketing representa um instrumento de engodo, visando vantagens econômico-financeiras a favor de terminado detentor de uma idéia, produto ou serviço; 2) a “Guerra Fria”, ao exacerbar as posições antagônicas entre os EUA (Capitalista) e a URSS (Comunista). A propaganda político-partidária dos soviéticos demonizou o Marketing como epítome do Mal, encarnado no Capitalismo, símbolo da ganância mercantilista e da exploração do trabalho pela alta burguesia.A fama ruim do Marketing chegou a tal ponto, que, quando uma pessoa ou organização pratica um ato enganoso ou uma artimanha para tirar vantagem de determinada situação, alguém diz: “isso foi uma jogada de marketing” ou, ainda, “fulano ou empresa tal, está fazendo marketing”. Isso, certamente, é uma distorção grosseira. Entretanto, ouvem-se muitas coisas desse tipo.Como resultado disso, o Marketing passou “a bater de frente” com preceitos éticos e morais cultivados pela sociedade.Essa dificuldade aumenta quando a relação passa a ser entre a ética e marketing no serviço de saúde. Acredita-se que isso ocorra, de um lado, da parte de entidades e de profissionais do setor, em função das razões já levantadas, bem como pelo receio de que possam não estar cumprindo a Resolução CFM nº 1036, de 21 de novembro de 1980, e os Códigos de Ética Médica e de Enfermagem,instrumentos jurídicos que regulamentam o assunto; e, do outro, da parte do consumidor, quando ele passa a confundir Marketing como sendo apenas propaganda ou publicidade, ferramentas tradicionalmente proibidas as serem utilizadas para divulgar os serviços de saúde.Isso somente ocorre quando ambas as partes desconhecem o que seja realmente marketing, visto que, ele, na sua essência, tem como premissa básica primar por uma postura rigorosamente ética como requisito indispensável a sua eficiência e eficácia.Com o aprofundamento da análise do trabalho de saúde, à luz dos dispositivos legais citados e face à concepção correta do marketing, e, em especial, do Marketing em Saúde, onde se tem como objetivo básico, colocar à disposição da população uma assistência à saúde voltada para a melhoria da qualidade de vida da população. A partir daí, pode-se perceber a existência de uma mútua identidade de propósitos éticos, e, com isso, aparecerão os mecanismos facilitadores para o desenvolvimento de uma nova relação, em que profissionais de saúde, organizações e usuários muito terão a ganhar.* Severino Francisco da Silva é consultor, escritor e professor da Universidade Federal de Alagoas - UFAL