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O mundo globalizado traz a necessidade de comunicação entre pessoas que falam idiomas distintos. Nos negócios essa é uma tendência cada vez mais presente dentro das organizações. Para qualificar profissionais no ensino de línguas, muitas empresas adotam políticas de treinamento em idiomas, com subvenção ou pagamento integral desse benefício.
Segundo Lígia Velozo Crispino, sócia-diretora da Companhia de Idiomas, quando uma empresa decide iniciar um programa assim, ela precisa ter claro alguns pontos básicos: quanto vai investir; Quais os profissionais que irão participar; Qual o modelo das aulas, se serão na própria empresa (in-company) ou fora dela, em escolas; Quem será o fornecedor; Quais são as necessidades da empresa para determinar a didática das aulas.
“Um erro comum que as empresas cometem é não fazer a triagem detalhada dos elegíveis. Muitas vezes, na ansiedade de colocar a política de idiomas em prática, a empresa não faz um estudo adequado do público atendido”, observa Lígia. Outro ponto importante, segundo a especialista, é a escolha do fornecedor. “Por conta do custo, algumas empresas selecionam fornecedores que não vão conseguir entregar aquilo que é esperado”.
Engana-se quem pensa que todos os funcionários são receptivos. “Muitos adoram, já outras pessoas, por não gostarem do idioma ou por traumas, têm uma postura fechada”. Para Lígia, quando esses profissionais são levados a fazerem o curso eles acabam desistindo no decorrer das aulas.
A língua universal dos negócios
De acordo com a experiência da especialista, o inglês é o idioma mais procurado, com 70% da preferência. “Fizemos uma pesquisa e vimos que são poucas as pessoas que podemos considerar como fluentes na língua inglesa, daí o grande interesse pelo idioma”. Em segundo vem o espanhol, exigido principalmente por multinacionais que atuam em países latino-americanos. “Outro idioma que vem sendo procurado e que teve um crescimento neste ano é o português para profissionais expatriados para o Brasil” (Toni Mello).
Segundo Lígia Velozo Crispino, sócia-diretora da Companhia de Idiomas, quando uma empresa decide iniciar um programa assim, ela precisa ter claro alguns pontos básicos: quanto vai investir; Quais os profissionais que irão participar; Qual o modelo das aulas, se serão na própria empresa (in-company) ou fora dela, em escolas; Quem será o fornecedor; Quais são as necessidades da empresa para determinar a didática das aulas.
“Um erro comum que as empresas cometem é não fazer a triagem detalhada dos elegíveis. Muitas vezes, na ansiedade de colocar a política de idiomas em prática, a empresa não faz um estudo adequado do público atendido”, observa Lígia. Outro ponto importante, segundo a especialista, é a escolha do fornecedor. “Por conta do custo, algumas empresas selecionam fornecedores que não vão conseguir entregar aquilo que é esperado”.
Engana-se quem pensa que todos os funcionários são receptivos. “Muitos adoram, já outras pessoas, por não gostarem do idioma ou por traumas, têm uma postura fechada”. Para Lígia, quando esses profissionais são levados a fazerem o curso eles acabam desistindo no decorrer das aulas.
A língua universal dos negócios
De acordo com a experiência da especialista, o inglês é o idioma mais procurado, com 70% da preferência. “Fizemos uma pesquisa e vimos que são poucas as pessoas que podemos considerar como fluentes na língua inglesa, daí o grande interesse pelo idioma”. Em segundo vem o espanhol, exigido principalmente por multinacionais que atuam em países latino-americanos. “Outro idioma que vem sendo procurado e que teve um crescimento neste ano é o português para profissionais expatriados para o Brasil” (Toni Mello).